quarta-feira, 17 de junho de 2020

Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação

Quando o solo pede ajuda






Photo: Avijit Ghosh - Future Without Green (India)/ UNCDD Photo contest 2018.

A Desertificação é a degradação do solo em zonas áridas, semi-áridas e sub-húmidas. É causada, principalmente, por atividades humanas e variações climáticas. A Desertificação não se refere à extensão dos desertos já existentes. Ocorre porque os ecossistemas terrestres do planeta são extremamente vulneráveis à sobre-exploração e ao uso inapropriado do solos.
Pobreza, instabilidade política, desflorestação, o sobrepastoreio e más práticas de rega podem minar a produtividade dos solos.
O Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação tem como objetivo promover a consciência pública e envidar esforços internacionais de combate à desertificação. É um momento único para relembrar a todos que é possível alcançar uma solução para este problema desde que haja forte envolvimento das comunidades e cooperação a diferentes níveis.

Ainda mais especialmente nestes tempos, tendo em conta a situação da COVID-19. As ações baseadas na compreensão clara dos direitos, recompensas e responsabilidades da gestão dos solos podem ajudar a resolver as consequências da COVID-19, combatendo um dos principais motores ambientais dos surtos de doenças infeciosas emergentes. Ao mesmo tempo, o reforço da resiliência dos nossos sistemas alimentares e hídricos pode ajudar a reduzir os efeitos da pandemia na pobreza global e na insegurança alimentar. Hoje, o lema "Terra saudável = pessoas saudáveis" promovido pela Convenção de Combate à Desertificação, é mais verdadeiro do que nunca.
adaptado de https://www.un.org/en/observances/desertification-day (consultado a 15/06/2020)

domingo, 14 de junho de 2020

Dia Mundial do Vento

Dia Mundial do Vento

História do vento em 60 segundos

https://www.youtube.com/watch?time_continue=7&v=JIJ2-MkdcLg&feature=emb_logo


O Dia Mundial do Vento (Global Wind Day) foi criado em 2007, pela Wind Europe, em parceria/coordenação com o Conselho Mundial de Energia Eólica (GWEC)com o intuito de chamar a atenção para o grande potencial do vento como recurso de produção de eletricidade renovável.
Este evento mundial ocorre anualmente no dia 15 de junho e é um dia para descobrir as potencialidade e vantagens da energia eólica. Segundo o GWEC, mais de 80 países a nível mundial, têm parques eólicos em operação, que permitem reformular os sistemas de energia, descarbonizar as economias e impulsionar empregos e crescimento.


Principais vantagens da Energia Eólica:

  1. É inesgotável;
  2. Diminui a emissão de gases de efeito de estufa (GEE);
  3. Os parques eólicos são compatíveis com outros usos e utilizações do terreno como a agricultura e a criação de gado;
  4. Cria empregos;
  5. Potencia o investimento em zonas desfavorecidas;
  6. Reduz a dependência energética do exterior;
  7. Maior poupança devido à menor aquisição de direitos de emissão de CO2 por cumprir o protocolo de Quioto;
  8. É uma das fontes mais baratas de energia podendo competir em termos de rentabilidade com as fontes de energia tradicionais;
  9. Os aerogeradores não necessitam de abastecimento de combustível e requerem escassa manutenção, uma vez que normalmente só se procede à sua revisão de seis em seis meses;
  10. Excelente rentabilidade do investimento. Em poucos meses, o aerogerador recupera a energia gasta com o seu fabrico, instalação e manutenção.

A Energia Eólica em Portugal

Desde o ano 2000 tem-se vindo a verificar um crescimento contínuo das centrais eólicas em Portugal, motivado por uma aposta estratégica da política nacional e europeia nos recursos endógenos e renováveis.
A energia eólica tornou-se um recurso marcante no mix elétrico nacional, contribuindo de forma decisiva, para que as fontes de energia renovável tenham passado a ter uma expressão superior à geração a partir de combustíveis fósseis.
Desde o início do ano de 2019, as fontes de eletricidade renovável representaram 58,16% do mix de produção de eletricidade em Portugal Continental, sendo 29,33% é apenas referente à energia eólica.
O setor eólico tem contribuído de forma determinante para a economia nacional, graças ao investimento tanto de empresas nacionais como empresas internacionais a operar no país.

Curiosidades sobre a Energia Eólica

Em preparação para este dia, a Wind Europe e o GWEC, disponibilizaram no site oficial – “Global Wind Day“, alguns vídeos informativos, que explicam em 60 segundos, algumas curiosidades sobre a Energia Eólica. Veja aqui algumas dessas curiosidades.

Como é que as turbinas eólicas geram eletricidade?

Porque é que as turbinas eólicas são brancas?

Porque é que as turbinas eólicas têm 3 pás?


O que está abaixo da superfície?


domingo, 7 de junho de 2020

Agenda para os oceanos é para manter apesar da covid-19

Agenda para os oceanos é para manter apesar da covid-19


A agenda da descarbonização, a recuperação de ecossistemas, como as pradarias marinhas, ou os planos em curso sobre áreas marinhas protegidas vão manter-se, apesar da crise provocada pela covid-19, garante o ministro do Mar.

Em entrevista à Lusa a propósito do Dia Mundial dos Oceanos, que se assinala na segunda-feira dia 08/06/2020, Ricardo Serrão Santos, explicou que apesar do revés económico causado pela pandemia do novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, a “aposta na economia azul tem de se manter”.
Ainda este ano, adiantou à Lusa, devem duplicar as áreas marinhas protegidas, porque o processo está praticamente pronto. Atualmente as áreas marinhas protegidas representam entre 5 a 7% do mar português.
“Estamos a preparar-nos para chegar aos 14%, associando-lhes os planos de gestão”, disse o ministro, salientando a importância de associar ao processo os setores económicos, prevendo “muitos benefícios para a economia” ainda que os resultados (da criação das áreas) não sejam visíveis de imediato.
Para já o ministro salienta que o interregno nas economias devido à covi-19 também trouxe “alguns benefícios” para os oceanos, e diz que era importante que se fizesse uma monitorização da forma como os ecossistemas responderam a esse abrandar.
Admitindo que na questão da sustentabilidade os ecossistemas terrestres têm tido mais visibilidade, até decorrente do próprio Acordo de Paris sobre o clima, Ricardo Serrão Santos destaca que o Dia Mundial dos Oceanos tem o papel de aumentar a literacia e relevar a importância do oceano, que é o principal regulador do clima.
“O oceano que temos não é o mesmo que tínhamos antes da industrialização”, por causa dos efeitos dessa industrialização “começou a aquecer, a perder oxigénio, com impactos relevantes para a vida dos próprios oceanos, e a acidificar, com efeitos nos corais, nos peixes e nos moluscos”, lembrou o responsável.
E há depois, acrescentou, a questão dos plásticos, os 70 quilos de plástico por quilómetro quadrado, que farão do plástico o primeiro tecnofóssil do planeta.
Questionado como pode ter sido prejudicial para uma melhor proteção dos oceanos o adiamento da cimeira da ONU prevista para esta altura em Lisboa, o ministro preferiu salientar o lado positivo de, em 30 anos de agendas para o desenvolvimento sustentável, aparecer pela primeira vez um objetivo dedicado aos oceanos.
“Continuamos a discutir todas as questões e esperamos para o ano ter a conferência. Mas estão a decorrer muitos seminários relacionados com este assunto”, disse.
Ao mesmo tempo está em progresso a década da ciência dos oceanos para o desenvolvimento sustentável, que deve ser aprovada em dezembro para decorrer de 2021 a 2030, lembrou.
E para 2030 Portugal está também empenhado no compromisso mundial de se atingir os 30% de áreas marinhas protegidas. Questionado sobre se Portugal atingirá esse valor no final da década Ricardo Serrão Santos disse que os 30% são um “esforço conjunto” mas assegurou que haverá mais áreas marinhas protegidas nessa altura.
Para o Dia Mundial dos Oceanos, o governante deixa um pedido, que o mundo mude e inove na maneira como utiliza o oceano, para que não tenha que gastar no futuro muito dinheiro a recuperar e antes agir agora de forma sustentável, para não ter custos no futuro mas sim benefícios.
“Estamos a conseguir corrigir muitas coisas. Mesmo ao nível da pesca conseguimos recuperar mananciais de pescado, recuperar cetáceos. Há coisas positivas que mostram que se seguirmos no bom caminho vamos recuperar os ecossistemas”, afirmou.
O Dia Mundial dos Oceanos é assinalado todos os anos a 08 de junho por proclamação da ONU e destina-se a lembrar a importância dos oceanos na vida das pessoas. A data foi escolhida para marcar uma conferência da ONU ambiente que decorreu em 1992 no Brasil, conhecida como a “Conferência do Rio”.
O tema deste ano para o dia é “inovação para um oceano sustentável”.

Discovery channel 08 de junho de 2020

Programação especial Dia Dos Oceanos, dia 8 de junho a partir das 20h, no Discovery.



A Terra é comumente conhecida como Planeta Azul devido à alta percentagem de água aqui existente. No entanto, este tem sido um elemento bastante fustigado pela quantidade de plásticos que se acumula nos fundos, provocando um grave problema ambiental que afeta ecossistemas costeiros e oceânicos em todo o globo. Com o objetivo de alertar para esta problemática, e na data em que se assinala o Dia Mundial dos Oceanos, o Discovery vai transmitir uma programação especial com documentários que convidam a audiência a agir em prol da sobrevivência das nossas costas, mares e oceanos.
Fiel ao seu compromisso de conservação do planeta através de programas educacionais e de entretenimento, o Discovery vai estrear a 8 de junho, a partir das 20:00, três novos programas cujos protagonistas são especialistas em biologia marítima, ativistas ambientais e personalidades comprometidas com a luta pela salvação do planeta, nomeadamente o cofundador do Greenpeace, Paul Watson.

DEEP OCEAN’ A PARTIR DAS 20:05
Na primeira parte do programa, os espetadores serão levados até ao maior oceano do nosso planeta, o oceano Pacífico, e mais concretamente até à ilha da Nova Guiné, onde uma equipa de especialistas liderados por Mark Erdmann viaja até às profundezas para obter imagens espetaculares de um fundo marítimo nunca antes visto por humanos. Na segunda parte, a Grande Barreira de Coral será a protagonista. Nesta zona pode-se observar o nascimento das espécies, peixes que nadam a grande velocidade, tartarugas marinhas que dão à costa para desovar e mais de 100 variedades de corais que aqui habitam.

‘PIRATAS ECOLÓGICOS: A HISTORIA DO CAPITÃO WATSON’ ÀS 22:00
‘Piratas Ecológicos: a história do capitão Watson’ narra a história do Capitão Paul Watson, fundador do Sea Shepherd e cofundador do Greenpeace, que colocou a sua própria vida em risco numa incessante busca pela proteção dos oceanos e da vida marinha. Este programa único exibe entrevistas reveladoras com o Capitão Watson, imagens de arquivo dos dramáticos encontros do Sea Shepherd em alto mar para deter caçadores de focas em águas canadianas e de tubarões na américa central, e vídeos espetaculares na natureza subaquática.

‘THE STORY OF PLASTIC’ A PARTIR DAS 23:50

O documentário ‘The Story of Plastic’, abordará a temática da destruição do ambiente e dos abusos dos direitos humanos que ocorrem durante o ciclo de vida do plástico. Entrevistas com especialistas e ativistas na linha da frente da batalha revelam as desastrosas consequências das enchentes de produção e processamento do plástico, que asfixiam os ecossistemas e envenenam comunidades pelo mundo, contra o qual se está a erguer um movimento global como resposta. Ao longo de uma hora e meia, este especial contará com entrevistas a especialistas e ativistas como é o caso de Tiza Mafira, diretora adjunta da Iniciativa de Política Climática e de Von Hernández, membro do movimento global Break Free From Plastic (BFFP). A mensagem sobre o plástico foi controlada durante décadas pelos produtores deste material, mas agora em ‘The Story of Plastic’ vão-se expor os danos ambientais e os abusos contra os direitos humanos durante o seu fabrico e ciclo de vida.



Dia Mundial dos Oceanos

Dia Mundial dos Oceanos


A 8 de junho celebra-se o Dia Mundial dos Oceanos, decretado em 2008 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Este dia já era celebrado em inúmeros países, desde 1992, após a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro. 
A necessidade de celebrar este dia prende-se com a urgência de sensibilizar o mundo para os benefícios dos oceanos para a humanidade e também com o facto de existir um dever individual e coletivo de utilizar os seus recursos de forma sustentável. As gerações futuras também vão depender dos oceanos. Os oceanos são o futuro.

Aquários, centros científicos e instituições de pesquisa, ONGs, comunidades e governos em todo o mundo mobilizam milhões de pessoas em torno de eventos grandes e pequenos que visam comemorar este dia.. 

Com o tema deste ano, ​Inovação para um Oceano Sustentável​, as Nações Unidas e vários parceiros vão celebrar o que o oceano nos oferece diariamente. Desde o oxigénio que respiramos à inspiração que move os nossos poetas.

Exposição ‘À Descoberta do Mar Profundo’ assinala Dia Mundial dos Oceanos

Exposição ‘À Descoberta do Mar Profundo’ assinala Dia Mundial dos Oceanos


07 JUN 2020 / 15:27 H




Mostra inaugura amanhã, às 15 horas, e estará patente no ‘La Vie’ até dia 22 de Junho.

Amanhã, dia 8 de Junho, data em que se assinala o Dia Mundial dos Oceanos, o Centro Comercial ‘La Vie’, no Funchal, recebe a exposição ‘À Descoberta do Mar Profundo’.
A secretária regional do Ambiente, Alterações Climáticas, Susana Prada, juntamente com o secretário regional de Mar e Pescas, Teófilo Cunha, participarão na abertura, que acontece por volta das 15 horas.
A exposição é composta por 20 fotos, um painel de abertura e uma televisão a passar um documentário, realizado no âmbito do Projeto ‘Deep ML’ e estará patente no ‘La Vie’ até ao dia 22 de Junho.
O projeto ‘Deep ML’ foi promovido pela Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, realizado para documentação ‘in situ’ da presença e distribuição de lixo marinho e do seu impacto em habitats mesofóticos e profundos (50 a 1000 m de profundidade), e produção de documentário.
Foram realizados 10 mergulhos (com a duração de 4 a 6 horas cada), entre os 50 e os 1000 m de profundidade, recorrendo à utilização do submersível da Fundação Rebikoff-Niggeler.
O projeto permitiu adquirir dados científicos muito relevantes sobre as comunidades do mar profundo do litoral sul da Ilha da Madeira e sobre as pressões derivadas de atividades humanas sobre esses habitats e espécies.

































DIA MUNDIAL DOS OCEANOS

DIA MUNDIAL DOS OCEANOS


Museu Nacional de História Natural e da Ciência



Quando: 
Segunda, 8 Junho, 2020 - 16:00 a 18:00
Onde: 
Museu Nacional de História Natural e da Ciência


Dia Mundial dos Oceanos introduz neste ano a Década Internacional da Oceanografia para o Desenvolvimento Sustentável (ONU, 2021-2030) e o Museu sugere uma conversa com a curadora da coleção de peixes, Judite Alves, sobre a importância das coleções ao serviço do conhecimento sobre oceanos (inscrições para geral@museus.ulisboa.pt até um máximo de 5 pessoas).
MUHNAC associa-se ainda à iniciativa do Centro de Comunicação dos Oceanos para a transmissão em Livestream (Link ), a partir do Laboratório Cyrillo Soares, da palestra Alterações Climáticas/Previsão dos Oceanos, com a presença de dois convidados especialistas na área: Fátima Abrantes, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera e João Vitorino, do Instituto Hidrográfico.
Participe e navegue connosco!

Chegou a #HoraDaNatureza e a biodiversidade está em foco neste Dia Mundial do Meio Ambiente

Chegou a #HoraDaNatureza e a biodiversidade está em foco neste Dia Mundial do Meio Ambiente


O Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, é a principal data das Nações Unidas para promover ações ambientais e sensibilizar a comunidade global sobre a necessidade de proteger o planeta. Criada em 1974, a data cresceu e se tornou uma plataforma global para a divulgação de ações públicas pelo meio ambiente em mais de 100 países.
Neste ano, a Colômbia sediará o Dia Mundial do Meio Ambiente com eventos online e ao vivo transmitidos de Bogotá. Além disso, serão realizados outros eventos e celebrações online pelo mundo. Leia o chamado do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Os alimentos que comemos, o ar que respiramos, a água que bebemos e o clima que torna nosso planeta habitável vêm da natureza. Foto: Casey Horner/Unsplash

Biodiversidade

O tema do Dia Mundial do Meio Ambiente 2020 é biodiversidade. A campanha #HoraDaNatureza é um apelo à ação global para combater a crescente perda de espécies e a degradação ambiental, além de chamar a atenção para a relação entre a saúde humana e a saúde do planeta.
Com exigências crescentes, os seres humanos estão a sobrecarregar a natureza. Nos últimos 50 anos, a população mundial dobrou, a economia global quase quadruplicou e o comércio cresceu quase dez vezes.
A crise da COVID-19 evidenciou que, ao destruir a biodiversidade, se destrói o próprio sistema que sustenta a vida humana. Ao perturbar o delicado equilíbrio da natureza, são criadas as condições ideais para a propagação de patógenos – incluindo os diferentes tipos de coronavírus.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) é solidário com os milhares de milhões de pessoas em todo o mundo que estão a sofrer com o impacto da pandemia global da COVID-19. Agora, a prioridade é limitar sua propagação e proteger as pessoas.
À medida que os países reabrirem as fronteiras e os governos aprovarem pacotes de estímulo para a criação de empregos, a redução da pobreza, o desenvolvimento e o crescimento económico, será necessária uma melhor reconstrução.
Para isso, é preciso aproveitar oportunidades de investimentos sustentáveis, como energia renovável, construções inteligentes, contratos públicos ecológicos e transporte público – guiados pelos princípios e padrões de produção e consumo sustentáveis.
Políticas públicas mal coordenadas podem piorar a situação de desigualdade e insustentabilidade em que vivemos e reverter as conquistas alcançadas no desenvolvimento e na redução da pobreza.
Ao mudar radicalmente o relacionamento com a natureza, é possível evitar futuras pandemias e obter um planeta mais saudável e sustentável que funcione para todas e todos.

Resposta à da Adivinha Geológica 4