terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Sismo de magnitude 6,4 abala Croácia.

 

Sismo de magnitude 6,4 abala Croácia.


SAPO24
29 dez 2020 12:45

O sismo de magnitude 6,4 na escala de Richter foi hoje sentido na Croácia, em particular na cidade de Petrinja (centro). O primeiro-ministro do país, Andrej Plenkovic, confirmou que pelo menos uma menina morreu na sequência deste incidente.

“Fomos informados que uma menina morreu (...), não temos informações sobre outras vítimas", disse Andrej Plenkovic, em declarações à comunicação social local.

O primeiro-ministro da Croácia e vários ministros do Governo croata deslocaram-se a Petrinja para testemunhar no local os danos provocados pelo tremor de terra.

Trata-se da primeira morte confirmada pelas autoridades croatas após o forte abalo.

Momentos antes, o presidente da câmara de Petrinja, Darinko Dumbovic, já tinha avançado com a possibilidade de existir um número indeterminado de mortos e de feridos naquela zona.

Em declarações à emissora Rádio Croácia, o autarca admitiu na mesma altura que entre as vítimas mortais estaria uma menina.

"Petrinja está em ruínas. Há mortos e feridos, há pessoas desaparecidas. Não há nenhuma casa que não tenha ficado danificada. As ambulâncias não podem chegar a todos os lugares. É um caos", afirmou Dumbovic, citado pelas agências internacionais.

Também existem relatos que um homem e uma criança do sexo masculino terão sido retirados com vida de um carro que ficou soterrado debaixo de escombros.

As vítimas terão sido transportadas para um hospital local, de acordo com as agências internacionais.

Imagens divulgadas de Petrinja, cidade que conta com cerca de 20 mil habitantes, mostram telhados destruídos e muito danificados, bem como ruas cheias de tijolos e de outros destroços.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o sismo de magnitude 6,4 foi registado às 12:19 (11:19 em Lisboa) a uma profundidade de 10 quilómetros.

O epicentro foi a cerca de 50 quilómetros a sudeste da capital da Croácia, Zagreb, a 2,9 quilómetros a sul-sudeste de Petrinja e a 8,7 quilómetros a sudoeste de Sisak.


A mesma zona já tinha sido abalada por um sismo de magnitude 5,2 na segunda-feira.

Depois do sismo de hoje, sentiram-se duas réplicas, ambas com mais 4,0 de magnitude, segundo o Instituto Sismológico da Croácia.

Outras fontes, como foi o caso do Centro Sismológico Europeu-Mediterrâneo, atribuíram ao sismo de hoje uma magnitude entre 6,2 e 6,3 na escala de Richter.

O tremor de terra sentido hoje motivou ainda a suspensão do funcionamento de uma central nuclear na Eslovénia "por precaução", segundo disse uma porta-voz da central de Krsko à agência France-Presse (AFP).

"Posso confirmar o encerramento preventivo" da unidade, disse a porta-voz Ida Novak Jerele à AFP.

Segundo a agência de notícias STA, trata-se de um "procedimento normal em caso de fortes sismos".

O abalo foi sentido na capital, Liubliana, assim como em vários países da região, especialmente na Hungria e na Áustria, relataram testemunhas em depoimentos aos jornais.

Construído na época jugoslava e em funcionamento desde 1983, o reator do tipo Westinghouse de Krsko, de 700 megawatts de potência, é o único da Eslovénia. O país compartilha este reator nuclear com a Croácia.

adaptado de https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/sismo-de-magnitude-64-abala-croacia-ha-registo-de-danos

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Erupção do vulcão Kilauea estabilizou dentro da sua cratera

Erupção do vulcão Kilauea estabilizou dentro da sua cratera

10:01 - 23 Dezembro 2020


   Erupção do vulcão Kilauea

A erupção explosiva que começou no passado domingo (20/12) numa cratera do vulcão Kilauea, no Havai estabilizou, embora existam algumas fissuras nas suas paredes, informou o US Geological Survey (USGS).

A erupção, que projetou colunas de fumo e fogo para o céu, foi detetada pelo Observatório de Vulcões USGS Havaiano (HVO) dentro da cratera Halemaumau, no topo do vulcão Kilauea, uma “grande depressão vulcânica em forma de bacia”, apontou este órgão no seu site.

No entanto, o USGS apontou que a erupção estabilizou dentro da cratera, embora com a presença de um “lago de lava e duas fissuras ainda ativas”.

Apesar do inesperado da erupção, nenhuma evacuação foi necessária, uma vez que a atividade vulcânica esteve confinada dentro da cratera.

Esta terça-feira (22/12) os oficiais da Defesa Civil do Havai, juntamente com os especialistas do HVO, relataram que a erupção “estabilizou dentro da cratera”, informou o canal Hawaii News Now, que transmitiu imagens na noite passada mostrando densas nuvens de fumo e detonações de fogo a projetar-se no céu noturno.

Além disso, especialistas do USGS indicaram que “fontes de lava precipitaram-se a cerca de 50,5 metros do céu alimentando um lago de lava que cresce dentro da cratera”, uma de cujas fissuras permanece muito ativa.

Da mesma forma, geólogos do USCS detetaram um terramoto de magnitude 4,4 no sul de Kilauea na noite de domingo, com o epicentro localizado a uma profundidade de 5,4 quilómetro), “mas muito fraco para desencadear um tsunami”.

https://greensavers.sapo.pt/erupcao-do-vulcao-kilauea-estabilizou-dentro-da-sua-cratera/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Ciência na Imprensa Regional - Ciência Viva - Divulgação

 Ciência na Imprensa Regional - Ciência Viva

Textos de A.M. Galopim de Carvalho publicados no Ciência na Imprensa Regional


Não deixes de ler os textos publicados pelo Professor Galopim de Carvalho, um dos mais conceituados geólogos portugueses, em   http://imprensaregional.cienciaviva.pt/conteudos/artigos/index.asp?accao=listartigosautor&id_artigoautor=67

Mineral versus cristal

 Mineral versus cristal

05 Mai 2016 - 14h49 - 5.323 caracteres
Género: Artigos. Áreas: Geologia e Geofísica



                        Azurite

O conceito demais divulgado de MINERAL diz que, além de natural, tem de ter uma composição química suscetível de variar dentro de determinados limites e ser sólido, no sentido físico deste estado da matéria.

Neste sentido, um mineral tem de ter estrutura cristalina, isto é, um arranjo dos respetivos átomos segundo uma rede tridimensional (triperiódica) baseada num dado motivo ou malha, de forma paralelepipédica, que se repete nas três direções do espaço, estrutura essa bem definida e característica de cada espécie.

Fogem a esta regra, por exemplo, a opala, uma variedade de sílica que habitualmente é descrita como amorfa, isto é, não cristalina, o mercúrio nativo, que ocorre no estado líquido, e o vidro vulcânico, principal constituinte de rochas como a pedra-pomes ou a obsidiana.

Há pouco mais de vinte anos, a Comissão para os Novos Minerais da International Mineralogical Association (IMA), entidade credenciada para o efeito, propôs (in “The Canadian Mineralogist”, Vol. 33, pp. 689-690,1995), como nova definição de mineral, “um elemento químico ou um composto, geralmente cristalino, gerado por um processo geológico”.

Mais simples e abrangente, inclui as espécies excluídas pela anterior definição, que alguns autores referiam por mineraloides, e, até, o gelo.

Ainda que cristalinas, não são consideradas minerais as substâncias orgânicas (açúcar, mentol, cânfora e muitas outras) e inorgânicas produzidas artificialmente (sulfato de cobre, bicarbonato de sódio, iodeto de potássio e muitos, muitos outros). Hoje em dia, são muitos os chamados sintéticos, isto é, substâncias química e estruturalmente semelhantes a determinadas espécies minerais produzidas (sintetizadas) em laboratório e/ou industrialmente. O diamante, o rubi, a safira, a esmeralda ou o quartzo sintéticos não são, pois, minerais. A sua produção com fins tecnológicos de ponta é hoje uma rotina.

Por tradição, o conceito de CRISTAL implicava o carácter poliédrico (facetado) do sólido, fosse ele uma substância mineral ou orgânica, natural ou produzida artificialmente.

Tal concepção foi abandonada a partir do momento em que se tornou conhecida a estrutura íntima, à escala atómica, dos corpos no estado sólido. Assim, cristal é hoje entendido como uma porção uniforme de matéria cristalina, limitada ou não por faces planas bem definidas.

O arranjo geométrico tridimensional referido atrás é posto em evidência, entre outras manifestações, pelas faces do cristal, mas nem sempre a matéria cristalina se manifesta com a configuração de um ou parte de um poliedro.

Um grão de areia de quartzo, por mais boleado que esteja, não deixa de ser parte de um cristal. Minerais e cristais são, pois, na antiga conceção de mineral, duas realidades indissociáveis.

Vinda da Antiguidade, com destaque para as civilizações chinesa, babilónica, hindu e egípcia, através da tradição e dos textos eruditos dos clássicos gregos e latinos, a MINERALOGIA atravessou a Idade Média de mãos dadas com a Alquimia, tendo aí crescido e deixando para trás muitas das conceções fantasiosas e místicas dos escolásticos. Afirmou-se e desenvolveu-se como ciência, juntamente com a química, ao longo dos séculos XVIII e XIX, fazendo-a progredir e tirando dela o essencial do seu desenvolvimento com acentuada organização sistemática. Fez nascer, deu corpo e aprofundou uma nova disciplina científica, de cariz geométrico e matemático - a CRISTALOGRAFIA MORFOLÓGICA – de que se serviu como meio de diagnose, até às primeiras décadas do século XX. Alargou-se, depois, com a CRISTALOQUÍMICA, numa abordagem à organização espacial das redes cristalinas, em função da natureza dos elementos químicos que as constituem para, a partir daí, se irmanar com a física do estado sólido, com recurso às modernas tecnologias de análise. A mineralogia acompanha hoje o caminho da chamada, CRISTALOGRAFIA ESTRUTURAL, nova disciplina de âmbito alargado a todos os sólidos cristalinos, sejam eles inorgânicos ou orgânicos, naturais e artificiais ou sintéticos.

A par de uma mineralogia dita pura, interessada nos aspetos científicos fundamentais desenvolveu-se uma MINERALOGIA APLICADA, visando a utilização dos minerais como matérias-primas nas mais variadas indústrias e utilizações.

 

António Galopim de Carvalho


© 2016 - Ciência na Imprensa Regional / Ciência Viva


A.M. Galopim de Carvalho


domingo, 6 de dezembro de 2020

Centro Ciência Viva do Alviela - Carsoscópio

Centro Ciência Viva do Alviela - Carsoscópio

Que tal uma viagem incrível de 175 milhões de anos, até ao tempo em que os dinossáurios “desenharam” as suas pegadas na rocha calcária da Serra de Aire?

Clica na imagem e vê o vídeo


Octávio Mateus - 5 MINUTOS COM UM CIENTISTA

 

Octávio Mateus - 5 MINUTOS COM UM CIENTISTA

Clica no link e assiste ao vídeo




5 minutos com um cientista' é uma série de 26 episódios, onde 26 cientistas portugueses falam do que os inspirou e despertou para a ciência, da sua motivação para a investigação que realizam e das perguntas que os inquietam e fazem continuar a investigar. São 26 perspetivas pessoais do interesse e motivação pela ciência.

O que é que a lua mais misteriosa de Saturno nos pode ensinar acerca da origem da Vida

 O que é que a lua mais misteriosa de Saturno nos pode ensinar acerca da origem da Vida 

O Dragonfly da NASA - um helicóptero robótico projetado para saltar sobre a superfície de um corpo extraterrestre - está definido para viajar profundamente no sistema solar para explorar Titã, a maior lua de Saturno, em 2026. A cientista planetária Elizabeth "Zibi" Turtle compartilha como o estudo desta lua misteriosa, que se acredita ser parecida com a Terra primitiva, pode nos trazer mais perto de compreender a habitabilidade de outros planetas - e a origem da própria vida.

Esta palestra foi apresentada numa conferência oficial do TED e foi exibida pelos editores da TED  na página inicial.

Elizabeth "Zibi" Turtle e o Dragonfly

Acerca da oradora

sábado, 5 de dezembro de 2020

MINERAIS: IDENTIFICAR, CLASSIFICAR - Divulgação

 

MINERAIS: IDENTIFICAR, CLASSIFICAR

O gosto pela mineralogia pode nascer na escola, no seio da família ou numa visita a um museu.



Minerais Identificar Classificar

Quando: 
6 de Dezembro de 2001 a 31 de Dezembro de 2020

Esse gosto resulta quase sempre da atração despertada pela grande beleza das formas cristalinas, pelas suas cores e brilhos. Os minerais são os constituintes essenciais das rochas. Decifrar a história do nosso planeta e, mesmo a do Sistema Solar, passa por conhecer os minerais. Mas os minerais valem, também, pelo uso que deles sempre fizemos. Sobre eles assenta a vida económica e social de todos os tempos.

A exposição "Minerais: Identificar, Classificar" é uma representação da sistemática dos minerais que caracteriza cada uma das suas principais classes. Detenha-se nos conceitos fundamentais subjacentes a toda a exposição; explore algo mais acerca de cada um dos minerais: nome, composição, utilidade, origem; ou pura e simplesmente limite-se a desfrutar da imensa beleza dos exemplares expostos.

Exposição de longa duração

JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO DA PANASQUEIRA - Divulgação

 

JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO DA PANASQUEIRA

A mina da Panasqueira é a única mina de volfrâmio a laborar na Europa e uma das poucas em todo o Mundo.



Joias da Terra: o minério da Panasqueira

Quando: 
4 de Dezembro de 2004 a 31 de Dezembro de 2020

A mina da Panasqueira é a única mina de volfrâmio a laborar na Europa e uma das poucas em todo o Mundo. O jazigo mineral corresponde a um vasto campo de filões onde, associado ao quartzo, ocorre uma importante e rica mineralização de tungsténio (volfrâmio). Os minerais presentes nos minérios da Panasqueira são conhecidos pela sua beleza, qualidade e dimensão. A mina da Panasqueira encontra-se em laboração há mais de um século.

Nesta exposição é possível conhecer inúmeros aspetos da história e da vida da mina que incluem a sua formação e evolução geológica, as diferentes artes mineira empregues ao longo dos tempos, ou mesmo as aplicações à vida quotidiana do principal metal aí explorado – o volfrâmio. A exposição inclui igualmente uma seleção dos melhores espécimes das vastas coleções do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.

Exposição de longa duração

ENTRE DINOSSÁURIOS - Divulgação

 ENTRE DINOSSÁURIOS

Conheça os diferentes tipos de fósseis de dinossáurio e quais as regiões de Portugal em que são mais abundantes



Ilustração – Nuno Farinha e Davide Bonadonna

Quando: 
17 de Janeiro de 2019 a 31 de Dezembro de 2020
Onde: 

Museu Nacional de História Natural e da Ciência | A045

Sabia que nem todos os dinossáurios se extinguiram? Para saber mais, siga-nos na aventura “ENTRE DINOSSÁURIOS”. Na exposição vamos descobrir o que são fósseis, que processos levam à sua formação e que diferentes tipos de fósseis existem. Poderemos observar diferentes tipos de fósseis de dinossáurio e conhecer quais as regiões de Portugal em que são mais abundantes e em que condições se formaram.
 
A partir da investigação realizada no Museu, a exposição apresenta trabalhos de escavação, de preparação laboratorial e de identificação de fósseis de Allosaurus encontrados na jazida de Andrés (Pombal). Descobriremos o que nos dizem os diferentes fósseis e os sedimentos ali encontrados sobre como era o ecossistema nesse local há 150 milhões de anos.
 
Exploramos ainda questões sobre Allosaurus: em que regiões do planeta se descobriram? Que características tinham estes Dinossáurios? A resposta a esta questão leva-nos a refletir sobre as dietas dos Dinossáurios, os hábitos de vida daí resultantes, as adaptações necessárias à sobrevivência
 
E sendo Allosaurus um terópode, não podemos deixar de lembrar que alguns Dinossáurios deste grupo evoluíram adquirindo características avianas. E concluímos afirmando que, afinal, há 66 milhões de anos nem todos os Dinossáurios se extinguiram. Sobreviveram as Aves.
 
Folheto informativo da exposição aqui.
 
AMONG DINOSAURS
 
Did you know that not all of the Dinosaurs were extinct? To learn more, follow us on the adventure "AMONG DINOSAURS". In the exhibition we will discover different types of fossils and the processes that lead to their formation. We will then observe different types of dinosaur fossils, know the regions of Portugal where they are most abundant and conclude about the conditions that led to the formation of such fossils.
 
From the research carried out in the Museum, the exhibition shares information about excavation works, laboratory preparation and identification of Allosaurus fossils found in Andrés (Pombal). We will examine what different fossils and sediments may tell us about the ecosystems 150 million years ago.
 
The exhibition also explores aspects about Allosaurus: in what regions of the planet were they discovered? What characteristics did these Dinosaurs have? The answer to this question leads to the reflection about the diets of the dinosaurs, their life habits and the adaptations necessary for their survival.
 
Since Allosaurus is a theropod, we cannot forget that some Dinosaurs of this group evolved acquiring avian characteristics. We are therefore led to the conclusion that not all of the Dinosaurs were extinct 66 million years ago. The Birds survived. 
 
 
Exhibition flyer here.

 

Exposição de longa duração

30 ANOS DE FEIRA INTERNACIONAL DOS MINERAIS, GEMAS E FÓSSEIS - Divulgação

 

30 ANOS DE FEIRA INTERNACIONAL DOS MINERAIS, GEMAS E FÓSSEIS


Quando: 
Sábado, 5 Dezembro, 2020 - 16:30 a Terça, 8 Dezembro, 2020 - 17:00
Onde: 
YouTube do MUHNAC


Todos os anos, por esta data, realiza-se no Museu Nacional de História Nacional e da Ciência da Universidade de Lisboa a Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis. Este ano, por força das contingências relacionadas com a Pandemia COVID-19, não se realiza o evento físico no Picadeiro do Colégio dos Nobres mas, para não deixamos passar a data "em branco", o MUHNAC preparou um programa exclusivamente online. Um programa comemorativo dos 30 anos de Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis. 

Junte-se a nós nesta comemoração e participe nas conversas que preparámos para si! 

Programa transmitido em direto no YouTube do MUHNAC
 

PROGRAMA COMPLETO

SÁBADO - 5 de dezembro

16:15 - Feira Internacional dos Minerais, Gemas e Fósseis: 30 anos em imagens 


16:30 - Os 30 anos da Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis
Conversa sobre a história, os objetivos e a presença desta iniciativa na vida do Museu, na divulgação de ciência e do património geológico.
Com: Galopim de Carvalho, Liliana Póvoas, Fernando Barriga, César Lopes e Bruno Ribeiro
Moderação: Marta Lourenço

Assista no YouTube do MUHNAC  


DOMINGO - Dia 6 de dezembro

16:30 - Em Casa com (Pa)Ciência – Mineralmente

Os minerais são constituintes essenciais nas rochas. Já pensou como e porque se formam os minerais? Qual a relação entre a velocidade do arrefecimento do magma e o grau de desenvolvimento dos cristais? Aprenda mais com a atividade que propomos!
Atividade promovida pelo Centro de Ciência Viva do Lousal – Mina de Ciência.

​Assista no YouTube do MUHNAC
 

SEGUNDA-FEIRA - Dia 7 de dezembro

16:30 - A ação do Clube Português de Mineralogia ao longo do tempo.
Falaremos um pouco da história do CPMIN, das suas atividades nas diversas formas e da sua ação junto à sociedade em geral. Mostraremos alguns exemplares que nos são particularmente queridos e falaremos do paralelismo entre alguns processos no CPMIN, similares a processos de investigação que decorrem num Museu.
Com Jorge Garcia e Luís Casinhas
Moderação: Fernando Barriga

Assista no YouTube do MUHNAC

18:00 - Lançamento da StoryMap sobre os exemplares da Coleção de Mineralogia do MUHNAC adquiridos nas várias edições da Feira
Com Inês Pinto e Liliana Póvoas
Moderação: Judite Alves

Assista no YouTube do MUHNAC

 

TERÇA-FEIRA - Dia 8 de dezembro

16:30 - Sabendo mais sobre os nossos minerais
Uma coleção de minerais tem de ter um catálogo, uma base de dados, onde figurem alguns elementos específicos dos nossos exemplares. Uma descrição mais ou menos completa, que nos ajudará a conhecer não só os nossos exemplares mas também aqueles minerais em geral. Por puro prazer e para sabermos mais
Com: Fernando Barriga
Moderação: Judite Alves

Participe em direto através do ZOOM - https://videoconf-colibri.zoom.us/j/84639413802?pwd=WFhzc3ZsU1o3bTlTTmU2N3oveS9UQT09

Assista no YouTube do MUHNAC


Resposta à da Adivinha Geológica 4